domingo, 5 de junho de 2011

Grande unificação graceliana por interações física e produção de energia – física, química, astronomia, cosmologia, cosmofísica.

EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

QUÍMICA E ASTROQUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE FISICA NUCLEAR E DOS ASTROS POR POTENCIAL DE ENERGIA PROCESSADA.

TEORIA UNIFICADORA.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho apresentado a SECT – ES BRASIL.

FAPES – ES . BRASIL.

Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil.

Colaborador – Márcio Piter Rangel

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

FÓRMULA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA.

GUG = IFPE = FD.

GUG = grande unificação Graceliana.

IFPE = Interações físicas e produção de energia.

FD = Fenômenos diversos.

EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

Os elementos químicos se formam a partir de suas fases, uma de intensas interações fisicas, altas temperaturas, com fusões, decaimentos, fissões, e radiações, e outra a fase é o envelhecimento natural e eterno.

Estas duas fases formam os elementos chamados leves, e os chamados pesados, saindo de fases de instabilidade até fases de estabilidade nos chamados pesados, ou seja, eles se formam por processos instantâneos e evoluem por fases infinitas.

A primeira fase, a chamada fase da instabilidade ocorre principalmente no interior dos astros, aonde pode ser fundidos elétrons, átomos, hidrogênio, ferro, chumbo, tório, e outros, onde passaram por fases de radiação, e desprendimento de energia no espaço.

Os elementos químicos evoluem de leves à pesados, e dos instáveis em estáveis, e a formação maior ocorre no interior das estrelas, onde átomos soltos se aglutinam e se transformam em elementos químicos.

Assim, os elementos químicos são produtos de fases o de origem inicial, onde são fundidos inicialmente por fusões nucleares espontâneas no interior dos astros, onde átomos livres são aglutinados por intensas temperaturas e fusões nucleares, e que com o passar do tempo passam a evoluir, passam de elementos leves e instáveis, a intermediários, como ferro, neônio, silício, e outros, até aos estáveis.

SOBRE A QUANTIDADE DOS ELEMENTOS QUÍMICOS SOBRE A TERRA.

Não existe uma reta na quantidade dos elementos porque depende de fases de processamentos de energia sobre a Terra, e estes processamentos não foram lineares, com fases de maior e menor processamento e intensidade de energia.

Por isso que mesmo os elementos evoluindo, esta evolução e desenvolvimento não foram lineares, e por isto os elementos não seguem uma reta na sua quantidade sobre a Terra, uns mais abundantes que outros.

Vê-se que elementos químicos como o urânio, e o tório, com maior número atômico, existe em menor quantidade e se encontram fora de intensa temperatura, e produzem radiação.

CONCLUSÃO.

Vê-se que a abundancia dos elementos químicos não é linear, porque os elementos químicos para serem formados e evoluídos dependem de fases de intensas interações fisicas, altíssimas temperaturas, e fases de evolução.

Vê-se também que mesmo na formaçao dos planetas, obedecendo a uma progressão, ela não é linear. Por isto que os elementos precisam passar cada fase e nas condições especificas para chegar a ser o próximo elemento.

Pois a natureza não é a mesma e sempre está mudando, e vemos que a Terra que era ontem não é hoje, como também o Sol. Estão esfriando, processando e perdendo energia e radiação.

ELEMENTOS COMO HIDROGÊNIO HÉLIO, LEVES SÃO MAIS ABUNDANTES.

E LÍTIO, BORO, E BERÍLIO SEMILEVES SÃO MENOS ABUNDANTES.

E CARBONO, OXIGÊNIO, FERRO INTERMEDIÁRIOS SÃO MAIS ABUNDANTES.

E PESADOS COMO CHUMBO, TÓRIO, URÂNIO SÃO OS MENOS ABUNDANTES.

Assim, vê-se que os elementos químicos passam por fases adversas e próprias para a sua formação e isto que faz com que exista esta diferença na abundancia na escala dos elementos.

Assim, existem os elementos formados por intensa produção de energia e fusões em altas temperaturas, os instantâneos, e os evoluídos com o passar do tempo.

Como já foi citado anteriormente vemos que o brilho das estrelas está ligado a altas temperaturas e interações de fusões e de decaimentos, onde os elementos químicos são formados e evoluídos, e onde os astros são acelerados em sua dinâmica e evoluídos em sua constituição química.

PORÉM, A FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS E SUA EVOLUÇÃO DEPENDEM DE CONDIÇÕES DE FUSÕES, FISSÕES, PRESSÃO INTERNA ONDE OS ELEMENTOS SE ENCONTRAM EM FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO, E TEMPERATURA E RADIAÇÃO RECEBIDA EXTERNAMENTE.

Assim, tempo de vida de um astro está registrado no seu núcleo e no seu exterior. Pois é no núcleo e no exterior que os elementos são produzidos e evoluídos vagarosamente na estrutura média e externa do astro.

Vê-se que a química do universo não é produto de um só instante numa grande explosão, é produto de um processo lento de formação de aglutinação e desprendimento de átomos.

Logo se constata que o universo como um todo também é produto desta formação lenta, pois num só momento não seria possível aglutinar diversas quantidades de átomos para formar elementos químicos diversos. Assim os elementos químicos, como o universo é um processo de evolução.

Assim, o mesmo fenômeno – fusões, fissões, altas temperaturas, radiação e variação térmica - que produz os elementos químicos também produzem a dinâmica e órbita dos astros, produz campo, calor, radiação, luz e evolui o próprio cosmo.

ASTROQUÍMICA.

Vê-se que a química natural de um astro depende da intensidade de interações físicas e altas temperaturas em que o mesmo se encontra para que sejam processadas as interações de fusões de átomos e decaimentos de energia, e varia de astro para astro conforme a intensidade.

E CONFORME ESTA INTENSIDADE NUM DADO TEMPO AS FUSÕES SÃO MAIS PROCESSADAS COM MAIOR INTENSIDADES SURGINDO ELEMENTOS SEMPRE MAIS PESADOS.

A energia das estrelas é produto das interações físicas, fusões, decaimentos, saltos de elétrons, aglutinação de prótons, e átomos, e é onde surgem os elementos num processo lento e duradouro, sempre na produção de novos elementos químicos, onde é mantidos pelas interações a vida das estrelas e seu brilho, luz, temperatura, radiação e órbita.

PRESSÃO PLASMÁTICA.

POIS OS PROCESSOS FÍSICOS NO NÚCLEO DAS ESTRELAS ACONTECEM COM MAIOR INTENSIDADE POR ESTAR CONFINADO COM AS CAMADAS QUE CONSTITUI O ASTRO. E SE ENCONTRA SOB PRESSÃO TÉRMICA. QUE É PRODUZIDA PELO PRÓPRIO ASTRO.

A PRESSÃO TÉRMICA É A PRESSÃO DENTRO DO ASTRO, ONDE A ATIVIDADE DE PLASMA ESTÁ COM MAIOR INTENSIDADE. OCORRE ONDE SE ENCONTRA UMA INTENSA PRODUÇÃO DE INTERAÇÕES DE ENERGIA, FUSÕES, FISSÕES, ALTAS TEMPERATURAS E RADIAÇÕES.

A PRESSÃO TÉRMICA OU PRESSÃO PLASMÁTICA É QUE NÃO DEIXA O ASTRO E ESTRELA EXPLODIREM, E QUE MANTÉM O ASTRO PRODUZINDO TEMPERATURA E LUZ POR MUITO TEMPO. E GARANTE QUE AS FUSÕES E FISSÕES SE PROCESSAM E OS ELEMENTOS SE DESENVOLVEM E SE FORMAM.

O combustível nuclear de uma estrela está relacionado com o seu confinamento, ou seja, a capa ou camada que a envolve, onde a sua temperatura é aumentada acelerando suas interações de fusões, produção de energia, radiação, aglutinação e decaimentos nos átomos.

O hidrogênio é sintetizado e produzido nos núcleos das estrelas por fusões de partículas e cargas muitos menores, por isto que o hidrogênio é um dos mais abundantes na natureza.

Uma estrela tenderá a morrer conforme este confinamento vai diminuindo, perdendo altas temperaturas e intensidade de interações e fusões nucleares.

Vê-se que antes de surgir as estrelas, surgiu primeiro a matéria, pois do contrário de que seria as estrelas, e a partir da matéria começou a surgir as primeiras formas de matéria densa, como elétrons, prótons, núcleos, que com a condensação da matéria em núcleos começou a surgir as estrelas.

Só a partir dos núcleos das estrelas surgiu as altas temperaturas e as intensas interações, dando origem as fusões, e a aglutinação de prótons, onde os elementos químicos começaram a ser produzidos e a abundancia deles.

Assim temos.

Primeiro - a matéria sem densidade, e depois com densidade.

Segundo - os núcleos das estrelas com pouca densidade, para depois se tornar com alta densidade e altas temperaturas.

Terceiro - os prótons se formam, dando inicio ao átomo, que daí surgirá os elementos leves, para depois ser produzido os pesados.

Quarto - os elementos são produtos das interações, fusões, produção de energia, de altas temperaturas dos núcleos das estrelas e da evolução e formação da própria matéria.

CONCLUI-SE assim que os elementos químicos são produzidos por interações físicas, produção de energia, fusões em altas temperaturas, num processo constante, e que os elementos estão a todo o momento se produzindo nos núcleos dos astros.

E que a diferença na quantidade dos elementos são as fases mais intensas em que se passou a natureza processual do astro, onde naquela fase houve um grande e intenso gasto de energia, seguido de um menos intenso.

E está diferença na quantidade retrata que os elementos são produtos de condições de energia e altas temperaturas que os astros já passaram e este processo continua no seu interior. E evolui fora do núcleo do astro.

Toda a matéria é produto deste processo lento e constante, inclusive os prótons e os átomos. Como também os astros e as galáxias.

SOBRE A UNIFICAÇÃO E EQUIVALÊNCIA DOS FENÔMENOS FÍSICOS.

VARIAÇÕES DE FENÔMENOS POR TEMPERATURAS E POR COMPRESSÃO.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE.

As interações de fusões e produção de energia variam com a sua intensidade causada por compressão da matéria e acréscimo de temperatura, onde todos os outros fenômenos também variam nas suas intensidades, ou aumentando ou diminuindo conforme varia a temperatura ou a produção de energia numa partícula, elemento químico ou astro.

Vemos isto na compressão dos gases por acréscimo de temperatura, aceleração de astros quando próximos da radiação e temperatura do Sol, dilatação, saltos de elétrons de uma camada para outra, variação de calor e campo de astros, etc.

Ou seja, é mantida uma proporcionalidade de intensidade dos fenômenos conforme varia a produção de energia de uma partícula, ou astro. Isso se constata desde a luminosidade do astro até a formação dos elementos químicos.

FÓRMULA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA.

GUG = IFPE = FD.

GUG = grande unificação Graceliana.

IFPE = Interações físicas e produção de energia.

FD = Fenômenos diversos.

PRINCÍPIO DO LIMITE NO SALTO DOS ELÉTRONS.

O elétron exposto à radiação só pula de uma camada para outra, se o mesmo estiver no limite de intensidade de produção de energia e de temperatura.

Ou seja, tem um estágio de intensidade de interações físicas e produção de energia para o fenômeno acontecer.

Constata-se que existe uma relação entre os fenômenos e sua intensidade, como também a instabilidade em que se encontra.

SOBRE A LUMINESCÊNCIA.

A luminescência irradiada por uma partícula ou astro depende da intensidade dos processos de energia das interações físicas em que o mesmo se encontra.

Vê-se isto no Sol, numa partícula, em que o calor, campo fotõnico, radiação, rotação, velocidade, e desintegração ocorrem progressivamente e decrescendo, por isto que a luz de uma estrela distante não ilumina a Terra, pois a energia muito distante se desintegra no espaço.

E diminuem de intensidade e quantidade progressivamente, tanto a luz, a radiação e a temperatura.

Pois do contrário teríamos constantemente dias iluminados e com um calor insuportável, e não teríamos o fenômeno da noite. E não existiria a vida se o planeta recebesse grandes quantidades de temperatura.

[Parece insignificante o que estou escrevendo, mas tem teorias em atividade que sustenta a conservação e a quantidade e intensidade da energia, da luz e da radiação de temperatura].

Como pode ser visto em outro texto que a energia não se conserva, e o universo não se encontra em inércia.

A ENERGIA SE DESINTEGRA E SE O UNIVERSO É ENERGIA, LOGO ELE É POR NATUREZA E ESSÊNCIA DINÂMICO.

TERMODINÂMICA.

Toda física das interações e processos de energia condiz com a termodinâmica quando podemos ter fenômenos a partir da temperatura, que são compressão de gases, dilatação, radiação de planetas, variações térmicas e cinéticas dos gases, variações magnéticas e elétricas, reações nucleares e fusões espontâneas no interior dos astros.

A radiação também está relacionada com a temperatura e o potencial de vibração interna de um corpo, ou seja, o potencial de processos de energia e de interações físicas em que o corpo radiante se encontra determina o seu potencial de interações.

Com o fluxo molecular na teoria cinética da termodinâmica vemos que as moléculas são aceleradas para todos os lados dentro de um recipiente e esta velocidade aumentará conforme a pressão e a temperatura.

A VISÃO UNIFICADA DENTRO DA FÍSICA QUÂNTICA.

Na física quântica é constatado que a natureza é única quando vemos no modelo do átomo excitado, onde as interações e vibrações possuem uma intensidade conforme há uma maior temperatura.

Em que nas altas temperaturas os átomos vibram em torno de suas posições de equilíbrio. Como a teoria eletromagnética prevê que um corpo carregado e acelerado tal como um elétron vibrando emite radiação eletromagnética.

Como também no átomo a temperatura alta levaria ao espalhamento de suas partículas alfa.

Assim temos, aumento de temperatura = aumento de interação física= aumento vibração = maior radiação= grande radiação eletromagnética= maior salto de elétrons = acréscimo espalhamento de partículas= átomo com aumento na intensidade de excitação = grande vibração de elétron = acréscimo na instabilidade de partículas = acréscimo na pressão sobre gases = grande a intensidade do decaimento alfa = grande a aceleração própria das partículas.

FÓRMULA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA.

GUG = VIFPE = VFD.

GUG = grande unificação Graceliana.

VIFPE = Variação de Interações físicas e produção de energia.

VFD = variação de Fenômenos diversos.

TEORIA UNIFICADORA NO MICRO FÍSICA.

PRINCÍPIO DA PRESSÃO INTERNA DAS PARTÍCULAS.

Toda partícula é um meio físico, e consequentemente aumentando a sua temperatura. E todos os fenômenos dentro da partícula aumentarão como pressão interna na própria estrutura da partícula, campo interno, radiação, vibrações, saltos de elétrons, pulsos quânticos, e outros.

Assim, a radiação de um corpo ou partícula está relacionada com a temperatura em que o mesmo se encontra, onde a temperatura acelera, vibra, dilata, faz impulsionar, e aumenta a pressão dentro das partículas.

VEMOS QUE A PRESSÃO, VIBRAÇÃO, PULSO INTERNO DE UMA PARTÍCULA SÃO PROPORCIONAL À TEMPERATURA ABSOLUTA EM QUE A MESMA SE ENCONTRA.

A PRESSÃO INTERNA É PROPORCIONAL A SUA VIBRAÇÃO INTERNA E A TEMPERATURA em que se encontra, e o que faz com as partículas de gases desenvolvem grandes velocidades num recipiente.

E quando as mesmas são aceleradas por temperaturas é o acréscimo de processos de energia e de interações físicas no interior das mesmas, como vibrações, pulsos, decaimentos, saltos quânticos, liberação de energia entre cada uma no interior das partículas e radiação interna.

O acréscimo de temperatura faz com que os processos de energia sejam acelerados aumentando assim a intensidade de interações dentro e próximo das partículas.

Assim vemos que as interações físicas, variações de temperaturas, vibração, pulso, pressão dentro das partículas, campo interno das partículas, energia de ligação, radiação interna e externa, luminescência, spin, estado excitado, descaimentos, saltos quânticos, e potencial de aceleração, dependem do estado energético de interações e temperatura em que a partícula se encontra.

FÓRMULA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA.

GUG = VIFPE = VFD.

GUG = grande unificação Graceliana.

VIFPE = Variação de Interações físicas e produção de energia.

VFD = variação de Fenômenos diversos.

PRINCÍPIO DA RELAÇÃO NO ESTADO EXCITADO.

O estado excitado de um elétron ou outra partícula depende da variação da temperatura, processos de energia, pressão interna, vibração interna, radiação interna, e outros fenômenos em que o mesmo se encontra.

Vê-se assim, a dependência e a ralação entre os fenômenos físicos e quânticos, e o mesmo nos astrofísicos e astronômicos, assim, existe unidade da fisica e a auto dinâmica também na microfisica, onde o mesmo fenômeno de interações que produz a aceleração dos átomos, também produz a aceleração dos planetas, galáxias e também a aceleração do próprio universo.

Assim, o spin [que é a rotação de uma partícula], radiação, momento de energia, pressão interna, pulso interno, radiação interna, campo, luminescência, energia de ligação, decaimentos, vibração, momento magnético, potencial de instabilidade quântica, estado excitado, temperatura interna e intensidade de interações de uma partícula dependem do potencial de intensidade de interações e temperatura em que a partícula se encontra. Ou seja, de toda energia processada na partícula.

As interações físicas de uma partícula determinam o nível de decaimento e fissões espontâneas da partícula, a sua energia de ligação e estado excitado.

Interações físicas e energia processada possuem o mesmo significado. Ver teoria da energeticidade.

POTENCIAL DE INSTABILIDADE QUÂNTICA.

O potencial de instabilidade quântica de que uma partícula determina que a mesma possa saltar de uma camada para outra, determina também a radiação, o potencial de vibração, pressão interna, ou seja, todo potencial de instabilidade dos fenômenos de uma partícula depende do potencial de interações e energia processada em que a mesma se encontra.

CAUSALIDADE QUÂNTICA.

Vê-se que a física quântica depende do estado energético de interações e temperatura em que se encontram, logo mesmo os fenômenos quânticos sendo descontínuos e aleatórios eles obedecem à condição do estado de energia naquela situação.

E tendem a um decréscimo progressivo na intensidade da produção dos fenômenos e no intervalo de tempo para produção de energia, levando os processos a uma estabilidade quântica.

Assim vamos de encontra a unificação totalizadora, onde os fenômenos quânticos se entrelaçam com os astrofísicos, astronômicos, e cosmológicos, com uma só causa que são as interações físicas e energia em processamento, sendo que o efeito é a causa do subseqüente. Onde partículas, elementos químicos, energia, matéria, luz, campo, temperatura, pulso quântico, pressão de gases, radiação, dilatação, aceleração, dinâmica de astros, fusões e fissões nucleares, spin e outros fenômenos se equivalem e onde um é a causa do outro e este do subsequente.

FÓRMULA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA.

GUG = VIFPE = VFD.

GUG = grande unificação Graceliana.

VIFPE = Variação de Interações físicas e produção de energia.

VFD = variação de Fenômenos diversos.

Fenômenos diversos = termodinâmicos, quânticos, astronômicos, geofísicos, astrofísicos, cosmológicos e outros.

Esta é a obra do criador simples, única e totalizadora.

SOBRE OS ELEMENTOS QUÍMICOS E SUA PRODUÇÃO E INTENSIDADE DE ENERGIA.

O que determina os elementos são os processos físicos e conforme a intensidade e tempo destes processos os elementos podem passar de uma fase para outra, ou pular fases intermediárias.

Conforme a intensidade de processos físicos, fusões, altas temperaturas que produz um elemento químico, que é uma fase processual física sofrida e que produziu aquele elemento, podem produzir o mesmo elemento da escala periódica com mais ou menos energia.

Ou seja, um sistema de produção de elementos vai produzir características energéticas de elementos diferentes.

Um sistema de produção de elementos é um astro, o núcleo de um astro, atmosfera de um astro, e outras fases em que o astro já passou, se encontra na intensidade de processamentos físicos altas temperatura e de fusões.

OU SEJA, SE O ELÉTRON DEPENDE DA PRODUÇÃO DE ENERGIA PARA SER ARREMESSADO, LOGO OS ELEMENTOS TAMBÉM DEPENDEM DA ENERGIA PARA SE FORMAREM E EVOLUIR. POR ISTO QUE EM CERTAS REGIÕES HÁ ELEMENTOS EM MAIOR QUANTIDADE.

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